[Aluno] Jacob Bugèrrer

Jacob Bugèrrer escreveu:•Jacob Louie Monphost Bugèrrer

idade: 11 anos
local de nascimento: Cannes, França
nomes dos pais: Edouard Auguste Monphost Bugèrrer & Anabelle Vivienne Lumnorrie
irmãos: não

cor dos cabelos: castanho-claro
cor dos olhos: verdes
cor da pele: um tom mais claro que o comum, nada bronzeado e pálido às vezes.
altura: mediana, até baixa se comparado à garotos da mesma faixa etária

animais: em Hogwarts só Alecto, a gata
comida preferida: sorvete caseiro de uva, melhor (e única) especialidade da vovó
cor preferida: branco
livro preferido: Transfigurando O Mundo de George L. Roompster
matéria preferida: Transfiguração
hobby: ler é sempre bom, e escrever coisas inúteis realmente o fascina

•história

Não há nada muito interessante sobre a história de Jacob que mereça ser mencionada aqui, mas se é de primeira necessidade ela deve ser contada. Tudo começa em Estocolmo, a capital de um país não muito conhecido e famoso por seus bruxos egoístas e maltrapilhos. Foi lá que o menino foi "fabricado", seus pais se conheciam não há muito tempo, de um bar trouxa de esquina. Foi paixão à primeira vista, só paixão. Depois que Edouard soube da existência da criança teve como primeira ação fugir com a mulher sabia que os pais não aceitariam a moça de forma alguma - eram uma daquelas tradicionalíssimas famílias bruxas, que vivem saindo em jornais por seus eventos - eram uma hipócrita família perfeita e os pais da garota não lá muito preocupados. O destino dos jovens era a um pouco mais calorosa Cannes.

Viveram lá felizes por mais três anos após o nascimento de Jake, como era conhecido por todos. Com o tempo a relação entrou em desgaste e logo se deu o calapso, como eram muito amigos e não queriam perder aquela essência do relacionamento resolveram se separar. Os pais de Anabelle a aceitaram muito bem, mas não queriam o neto, seria uma boca a mais e eles literalmente não tinham um galeão furado, ele acabou indo morar com o pai e os avós. Agathe, a avó, era uma mulher muito fria que escondia e refreava seus sentimentos ao máximo, mas não pôde resistir ao charme infantil e encantador do neto. O aceitou de braços abertos imediatamente. O tempo foi passando e o aquele garotinho foi crescendo, um tanto mimado pelos avós mais assim muito carinhoso e centrado, não se deixava levar muito pelos outros e sempre teve opinião própria. Recebia visitas regulares duas vezes por semana da mãe e sua inteligência saltava aos olhos, era magnífico. Uma das coisas que ele mais gostava de fazer enquanto ainda pequeno era bater a varinha do pai numa das pernas da mesa de cedro da avó até que ela soltasse faíscas.

Um dia, por acaso, descobriram que ele tinha memória fotográfica. A usava muito bem e guardava milimetricamente cada pedaço de algo ou alguma pessoa nova que conhecia, chega a ser nauseante o movimento rápido e contínuo dos olhos do menino a toda volta procurando mais e mais detalhes. Foi num belo dia de verão, que ele passava na casa de veraneio da família em Paris que ele recebeu a carta de Hogwarts, a Suécia não tinha uma escola bruxa própria e talvez por isso ele fora mandado para lá. Leu e guardou todas as informações na cabeça, adorava tudo aquilo, estudar numa escola de verdade, aprender feitiços novos e formas de transfiguração diferentes. Jake sempre teve um encanto anormal pela bela arte da transfiguração, lera todos os livros obrigatórios e recomendados, mas o de transfiguração ele quase decorou. Agosto passou voando e sem muita demora primeiro de setembro chegara, ele embarcou no expresso Hogwarts e seguiu viagem para sua nova experiência, Agathe chorava feito uma criança e o pai segurava profundamente as lágrimas para transmitir certa segurança ao menino.