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[Professor] Marcus Alott

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Mensagem por Arquivista Dom Jan 02, 2011 5:31 pm

Marcus Alott escreveu:Nome Completo: Marcus Alott Bryan
Idade: 25 anos
Local de Nascimento: Sofia/Bulgária
Nome dos Pais: Francis Falconner Alott e Robert Emmyleto Bryan
Irmãos: -
Cor dos cabelos: Varia
Cor dos olhos: Azuis acinzentados
Altura: 1,79 m
Corpo: Tem pele pálida, sem vida. Suas feições são delicadas e harmônicas. Músculos proporcionalmente distribuídos por conta de esporte.
Sangue: Mestiço
Animais: -
Patrono: Falcão
Comida preferida: Germânica
Cor preferida: Preto e vermelho
Livro preferido:
*Um livro trouxa chamado "Orgulho e Preconceito"
*Secrets of the Darkest Art
*The Noble Sport of Warlocks
Hobby: Desenhar, jogar baseball
Estado Civil: Solteiro
Formação Acadêmica e Profissional: Instituto Durmstrang de Magia e Bruxaria
Idiomas: Inglês, Búlgaro, Francês.
Matéria que pretende lecionar: História da Magia
Varinha:
Spoiler:
Personalidade: Enigmático é a sua melhor característica. Nunca se soube ao certo quem ele realmente é. Despreocupado e de certa forma aventureiro, extremamente masculino e orgulhoso. Embaraçosamente honesto nas suas críticas, não poupa os outros das suas próprias opiniões, independente de idade ou status. Ousado e também razoavelmente paciente. Pode se alterar instantaneamente para uma figura nervosa e "fora de si" em determinadas situações - situações essas que costumam deixá-lo muito irritado. O seu sorriso irônico aparece sempre no momento certo, portanto consegue ser contagiante. Ele é do tipo que ri das desgraças alheias, principalmente se ele teve algum envolvimento nisso. Se você cair ao lado dele, ele vai rir de você e não vai te ajudar a levantar, simplesmente porque ele não tem nada a ver com isso. Leva o trabalho a sério, mas sempre que pode, dá um toque cômico fazendo piadinhas, respondendo com ironias ou até mesmo com sarcasmo para alunos, e companheiros de trabalho. Também gosta de transmitir o medo para os outros ao seu redor.
Sua história: Em 2006, Robert Bryan, até então com 31 anos, era um auror famoso por prender vários bruxos malfeitores e de má índole. Em uma das suas missões pela Bulgária, ele conheceu Francis, uma adorável jovem trouxa que trabalhava em uma loja de roupas. Os dois se apaixonaram, e ele, preocupado com a segurança de sua namorada, preferiu que morassem na Europa. Anos depois, se casaram e tiveram um filho, Marcus Alott Bryan.

Em uma perseguição de bruxo das trevas, Robert foi atingido violentamente. Sua família foi notificada que ele havia morrido. Entretando o mentiroso estava vivo e sem disposição para voltar a enfrentar a árdua rotina de marido e pai, deixando Francis e Marcus sozinhos na Bulgária. O tempo passou, e apesar da moça não concordar com o crime, procurou ajuda com sua família que traficava armas e era a mais nobre e respeitada máfia do país. A família Alott recebeu-os de braços abertos, só existia apreensão quanto ao garoto Marcus, pois não queriam alguém parecido com Robert, principalmente no quesito Magia.

Robert, apesar de vivo, sofria graves problemas com a saúde, além de ter a consciência pesada pelos inúmeros erros cometidos. Poucas semanas antes de morrer, escreveu uma carta contando sobre o pior dos seus erros e deixou-a sobre os cuidados de um grande amigo, mais especificamente seu cunhado, Lancelot Vasconcellos Fisher – marido de Katrina Emmyleto Bryan e pai de Lucas Bryan Fisher. No momento certo, Fisher entregaria a tal carta para duas pessoas, revelando a elas algo totalmente inesperado.

Durante sua infância, Marcus nunca se importou em saber quem era seu pai, pois sua mãe lhe dava tudo que precisava em termos de carinho e conforto. Por volta dos 8 anos começou a sofrer bullying dos colegas de classe, pois, além de falar rápido demais e ter a língua pressa, era isolado e muito inteligente. Aos poucos, foi deixando de ser um menino brilhante para se tornar introspectivo, agressivo e triste.

Percebendo isso, sua mãe o levou para um psicólogo. Não adiantou muita coisa, mas ele aprendeu a se soltar com o esporte – baseball – e com a arte (fez teatro, cursos de desenho, aprendeu a tocar piano, viciou na leitura e se aventurou pelo mundo da escrita), além de começar a não se importar com que os outros falavam dele.

Viveu "em paz" até os 11 anos de idade, quando foi chamado para estudar em Durmstrang. Sentindo-se pressionada, Francis revelou ao seu filho à verdadeira historia de Robert, sobre o mundo bruxo e como ele realmente morreu – que até então ela dizia que ele morrerá em um acidente de carro. Mesmo não aceitando a Magia em si, Marcus viajou para o Instituto. A princípio mostrou-se um aluno brilhante em todos os quesitos, destacando-se nos estudos. Fez amizade com Gates (12 anos) e David (12 anos), irmão delinquente infantil de Gates. Marcus não era do tipo garoto problema, apenas tinha recaídas pelo errado quando estava perto de David, o que eram poucas as vezes, pois, de certa forma, Gates fazia mais o seu tipo de amizade.

No 4º ano conheceu Dino, amigo próximo de David; podia jurar que os dois deveriam ser irmãos, de tão parecidos. Meses depois Gates lhe apresentou Joe (16 anos), um rapaz que, segundo ele, sempre apresentou facilidade em vender produtos, em especial artefatos das Trevas. Joe dizia que toda sua família herdara essa habilidade de comercializar. E foi a partir do 5º ano que Marcus e seus amigos se envolveram com Artes das Trevas, já que a Magia Negra sempre lhe despertou profundo interesse. No mesmo ano foi eleito capitão do time de Quadribol, já que o esporte era uma das suas paixões e dava duro em todos os treinos, provando a todos que realmente tinha talento como batedor e capitão.

As coisas pareciam correr como ele queria, mas durante seu 6º ano, um fato mudaria sua vida. Alguns perigosos e consideravelmente poderosos artefatos das trevas foram encontrados junto aos seus pertences. O garoto foi imediatamente acusado de ter sido o causador de recentes problemas na escola, e por fim expulso. Como se não bastasse, ainda passou a ser procurado pelo Ministério.

Em meio ao clima nada agradável, a situação do rapaz só tendia a piorar. Então, tomou uma decisão extrema: forjaria sua própria morte. Aproveitou-se do corpo em estado irreconhecível de um bruxo solitário que falecera já há alguns dias na pequena pensão onde passara a viver, colocando-o em seu quarto; depois enviou uma coruja a sua mãe, um pergaminho anônimo informando que Marcus estava morto, e que seu corpo se encontrava na tal pensão. Por fim, viajou para longe dali, o mais distante possível.

Ficou às escuras por quase 6 meses, acompanhando de longe as notícias e, aproveitou para aprofundar seus estudos de Artes das Trevas, ainda que por conta própria. Só retornou à Bulgária quando soube que fora – supostamente de maneira póstuma – inocentado das acusações a que fora submetido, já havia sido comprovado – de maneira injusta – o envolvimento de seu colega Petter com as Artes das Trevas e conseqüentemente com os "problemas" em Durmstrang.

Tendo voltado, revelou ao Ministério que estava vivo, relatando tudo o que acontecera. Durmstrang, como uma reparação pelo fato de ter sido injustamente acusado, cedeu-lhe a conclusão de seu 6º ano de estudos.

O 7º ano fora um tanto conturbado e cheio de "descobertas", no sentido sentimental. Todos os seus amigos já haviam se formado, e ele ficara um tanto volúvel ao que estava a sua volta. Conversou com Balthus Garriman algumas vezes, o bastante para pegarem amizades. A partir daí, conheceu Eskarina MacOgma – uma mulher que fazia estagio por lá – mais do que gostaria. Não sabendo "lidar" com o que se passava dentro de si – afinal, sempre considerou o amor e toda essa baboseira algo inútil, que só serviam para enfraquecer as pessoas –, só lhe restou tratá-la da pior maneira possível, tendo esperanças de que aquela dor e confusão passassem logo.

Formou-se e começou a viajar pelo mundo junto com Joe, David, Gates e Dino. Os 5 eram praticamente inseparáveis, nunca um abandonava o outro, mesmo que as condições em que viviam eram das piores. Não me refiro a condições financeiras, e sim fugitivas. Exato, existiam outros motivos de estarem vagando por ai, um deles era que David e Gates estavam oficialmente sendo investigados pelo Ministério; haviam sido descuidados quanto preservar as identidades.

Nas andanças, esbarraram com Bruce Siammen e seus amigos. Dino e Marcus fizeram certos "laços" de amizade com o homem, mas ainda sim não podiam desviar do caminho, já que tinham de acertar algumas coisas mal resolvidas na vida de Dino.

E quando Agnelli o fez, tudo saiu errado. O rapaz acabara por matar a pessoa errada. Os amigos nada puderam fazer se não sair dali junto com ele, entretando eles não esperavam por uma enrascada logo quando saíram da tal casa. Vários aurores cercaram o grupo de rapazes, mas não iriam se entregar de bandeja. Duelaram por um bom tempo, até que um deles morreu: Gates. Nessa altura do campeonato todos já estavam enfraquecidos, mas David parecia indestrutível, talvez estava sendo movido pela tristeza ao ver o irmão morto e pelo ódio dos aurores. Por fim, conseguiram fugir, mas antes manipularam as memórias dos aurores, para que fossem dados como inocentes.

Disposto a seguir um caminho solitário – pelo menos até passar aquela avalanche –, Marcus mudou-se para a Inglaterra, onde se aprofundou nos estudos de História da Magia e Filosofia. Passou a ser historiador do Ministério, mas não se identificou com o trabalho. Então, voltou para Bulgária com a intenção de dar aula em Durmstrang. Foi aceito como professor de Artes das Trevas.

Mas algo estaria reservado para ele e a todos que o cercavam... Repentinamente ele se viu encurralado, e teve que fugir para conseguir a sua sacrificada liberdade. Toda a carreira promissora que lhe era prometida teve que ser interrompida antes que ele acabasse os seus dias em uma cela de Azkaban. Assim, desapareceu do mapa... Sem que ninguém o encontrasse jamais.

Anos depois, uma notícia veio até ele notificando que a sua mãe havia sido morta, por problemas de saúde, e que de agora em diante, ele passaria a cuidar de seu primo (Ariel Alott Danikën). A partir daí, passou a criá-lo como se fosse o seu verdadeiro filho; mas algo nele era diferente de Marcus: o sentimento da compaixão com o próximo, o que não era muito comum entre ele, afinal.

No ano em que o seu primo havia completado 10 anos, Marcus fora convocado pela própria mulher de vermelho Eskarina para se tornar o novo professor de História da Magia em Hogwarts. Ele engoliu em seco - "Seja o que Merlin quiser" - e aceitou. Seria a melhor oportunidade para concretizar os seus mais novos planos... Estava na hora de começar... A primeira vez que sairia em público e colocaria sua cara às claras novamente.
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